Enfim, um blog
Há um tempo atrás, falar comigo, só pessoalmente. Me encontrar era uma verdadeira Missão: Impossível. Meu telefone mudava toda hora, não comunicava a ninguém e poucas pessoas sabiam o número certo. Além disso, sempre fui campeã em criar números de telefone bizarros, quando a pessoa insistia em perguntar. Ela queria anotar alguma coisa e não negaria isso, mas daí a ficar conversando no telefone já é outra história.
A situação já melhorou muito. Tenho 4 endereços de e-mail, o telefone de casa, o celular, estou no Orkut e agora tenho até um blog. Quero ver vocês terem coragem de me chamar de anti-social. Tudo bem que eu, na maioria da vezes, não leio os e-mails que me mandam (e quando leio, não respondo), não atendo o telefone de casa (só quando realmente quero falar com a pessoa. Tenho identificador de chamadas pra isso) e geralmente não respondo os scraps que me mandam pelo Orkut. O celular é um pouco diferente. É, realmente, a melhor maneira de me achar.
Os amigos mais antigos, como a Patrícia Zulli, sabem que essa é a minha fase mais social. Mas não ousem pedir exageros, como MSN. Isso já é popularizar demais.
Não faz muito tempo, prometi ao Danilo que ligaria para ele toda semana e que tentaria manter contato com outros amigos. Ficou só na promessa. Existem três pessoas com quem eu falo direto, não perco contato nunca. Uma é minha mãe. Acho que se eu fosse para Marte, mesmo assim, mamãe me encontraria por lá. Se fosse de dia, perguntaria se eu já almocei. À noite, perguntaria se já jantei e recomendaria dormir cedo para acordar bem cedo no dia seguinte. “é para o dia render melhor”, palavras dela. As outras duas pessoas não terão o nome citado aqui para não supervalorizar.
Prometo (e agora é sério) que a partir de amanhã começam as historinhas da minha vida. Até.
Há um tempo atrás, falar comigo, só pessoalmente. Me encontrar era uma verdadeira Missão: Impossível. Meu telefone mudava toda hora, não comunicava a ninguém e poucas pessoas sabiam o número certo. Além disso, sempre fui campeã em criar números de telefone bizarros, quando a pessoa insistia em perguntar. Ela queria anotar alguma coisa e não negaria isso, mas daí a ficar conversando no telefone já é outra história.
A situação já melhorou muito. Tenho 4 endereços de e-mail, o telefone de casa, o celular, estou no Orkut e agora tenho até um blog. Quero ver vocês terem coragem de me chamar de anti-social. Tudo bem que eu, na maioria da vezes, não leio os e-mails que me mandam (e quando leio, não respondo), não atendo o telefone de casa (só quando realmente quero falar com a pessoa. Tenho identificador de chamadas pra isso) e geralmente não respondo os scraps que me mandam pelo Orkut. O celular é um pouco diferente. É, realmente, a melhor maneira de me achar.
Os amigos mais antigos, como a Patrícia Zulli, sabem que essa é a minha fase mais social. Mas não ousem pedir exageros, como MSN. Isso já é popularizar demais.
Não faz muito tempo, prometi ao Danilo que ligaria para ele toda semana e que tentaria manter contato com outros amigos. Ficou só na promessa. Existem três pessoas com quem eu falo direto, não perco contato nunca. Uma é minha mãe. Acho que se eu fosse para Marte, mesmo assim, mamãe me encontraria por lá. Se fosse de dia, perguntaria se eu já almocei. À noite, perguntaria se já jantei e recomendaria dormir cedo para acordar bem cedo no dia seguinte. “é para o dia render melhor”, palavras dela. As outras duas pessoas não terão o nome citado aqui para não supervalorizar.
Prometo (e agora é sério) que a partir de amanhã começam as historinhas da minha vida. Até.

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